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NOTÍCIAS

Dois alunos conquistam medalhas em olimpíada de programação do Inatel

Os alunos do Ensino Médio Apolo Ribeiro Bagattini (Turma M31), Caio Crhistopher Fernandes Ribeiro (Turma M31), João Pedro Tilmann de Souza (Turma M32) e Thiago Oliveira Turma M21) participaram da final do Programação 1.0, no MAPI (Maratona Anual de Programação do Inatel).

 

O Curso G9 conquistou duas medalhas: João Pedro ficou em 2º lugar e Apolo Ribeiro, em 3º lugar. Parabéns aos alunos e ao professor Mateus Francisco. Os quatro conquistaram vaga na final durante seletiva realizada em maio passado.

 

A final aconteceu nos dias 05 e 06 de outubro no Inatel (Instituto Nacional de Telecomunicações), em Santa Rita do Sapucaí. A competição envolveu mais de 40 alunos de várias instituições de ensino da região.

 

A MAPI  é uma competição intercolegial no formato de olimpíada de programação que acontece dentro do campus do Inatel. Promovida pelo Núcleo de Relacionamento com Colégios da faculdade, reúne os melhores alunos, classificados durante a etapa de treinamento previamente realizado em cada unidade escolar convidada para o Programação 1.0 em 2023.

 

A competição leva em conta a linguagem de programação Python como ferramenta para estímulo do raciocínio lógico, criatividade e preparação dos jovens para os desafios futuros do mercado de trabalho.

 

Saiba mais sobre o Ensino Médio neste link.

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08 de outubro de 2023

Dois alunos conquistam medalhas em olimpíada de programação do Inatel

Alunos do Ensino Médio são vice-campeões da 43ª Jornada de Foguetes

Os alunos Caio Christopher e Daniel Gonçalves, ambos da 3ª série do Ensino Médio (Turma M31), conquistaram o 2º lugar na 43ª Jornada de Foguetes, realizada entre os dias 11 e 14 de setembro, em Barra do Piraí/RJ.

 

O evento reuniu 76 equipes, de todas as regiões do país, que foram classificadas na fase de lançamento dos foguetes da Mostra Brasileira de Foguetes (MFGOG), que acontece em paralelo à Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).

 

A Mostra Brasileira de Foguetes é uma olimpíada inteiramente experimental, pois consiste em construir e lançar, obliquamente, foguetes, a partir de uma base de lançamento, o mais distante possível. Foguetes e bases de lançamentos devem ser construídos por alunos individualmente ou em equipes de até três componentes. Podem participar alunos do primeiro ano do Ensino Fundamental até os do último ano do Ensino Médio. Em 2022, duas equipes do Curso G9 conquistaram medalha de ouro na 16ª MOBFOG.

 

“Como foi nossa primeira experiência na jornada, ficamos muito felizes com o resultado. O ambiente proporcionou uma troca de experiências que, com toda certeza, irão nos auxiliar na continuidade do projeto em nossa escola”, explicou o professor de Matemática Mateus Francisco, mentor da dupla. “As inúmeras atividades da jornada evidenciaram vínculos com as mais variadas áreas do conhecimento, mostrando que a construção de foguetes pode estar atrelada a uma aprendizagem significativa”, completou.

 

Para Daniel Gonçalves, a Jornada de Foguetes foi interessante em vários aspectos. “No primeiro dia, colocamos em prática a técnica que desenvolvemos durante os mais de 50 testes que fizemos e percebemos como estávamos bem-preparados, dando a confiança necessária para ousar no segundo dia e batermos a marca dos 300 metros, finalizando a competição em segundo lugar”, conta.

 

“Durante a jornada, compartilhamos e aprendemos diversos modos de construir um foguete, conhecemos equipes do Brasil inteiro, o que nos fez crescer como equipe. Isso, sem dúvida, pode ajudar as novas equipes em uma próxima jornada”, ressaltou.

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15 de setembro de 2023

Alunos do Ensino Médio são vice-campeões da 43ª Jornada de Foguetes

Alunos do Ensino Médio são classificados para a Maratona de Programação do Inatel

Quatro alunos do Ensino Médio do Curso G9 foram classificados para participarem da MAPI – Maratona Anual de Programação do Inatel (Instituto Nacional de Telecomunicações), de Santa Rita do Sapucaí, que acontecerá nos dias 05 e 06 outubro deste ano.

 

Eles participaram da etapa local do P1.0 – Programação 1.0, curso com conceitos básicos de programação em linguagem Python, realizado no Curso G9, em 22 de maio. São eles: Apolo Ribeiro Bagattini (Turma M31); Caio Christopher Fernandes Ribeiro (M31), João Pedro Tilmann de Souza (M32) e Thiago Oliveira (M21). No total, 16 alunos do Curso G9 participaram dessa fase.

 

O objetivo do curso é estimular o raciocínio lógico, a criatividade e a inovação, além de preparar o aluno para os desafios do mercado do futuro.

“Foi uma manhã de sábado muito divertida e descontraída”, diz Thiago Oliveira. “Já tive experiências com a Python, porém, nada se compara ao que aprendi com o curso no G9: gostei muito da metodologia de ensino usada pelos mentores do Inatel, já que aprendemos e aplicamos em atividades bem práticas”, explica. “Fiquei muito feliz e orgulhoso de ir para final e, agora, considero a área como uma possível opção de profissão”, completa.

 

A MAPI  é uma competição intercolegial no formato de olimpíada de programação que acontece dentro do campus do Inatel. Promovida pelo Núcleo de Relacionamento com Colégios da faculdade, reúne os melhores alunos, classificados durante a etapa de treinamento previamente realizado em cada unidade escolar convidada para o Programação 1.0 em 2023.

 

O evento marca o encerramento da 8ª edição do Programação 1.0, finalizando o ciclo de ações realizadas ao longo do ano com diversas escolas da região Sudeste do país, a fim de promover o ensino de programação em linguagem Python.

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30 de maio de 2023

Alunos do Ensino Médio são classificados para a Maratona de Programação do Inatel

Alunos realizam prova 26ª edição Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

Alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio participam da prova da 26ª edição Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) 2023, realizada em 19 de maio, na Sala do Pré-vestibular do Curso. As provas foram aplicadas pelos professores Mateus Francisco e Vicente Carlos Martins.

 

A OBA, realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e a Agência Espacial Brasileira (AEB), é dividida em quatro níveis: os três primeiros são para alunos do Ensino Fundamental e o quarto para os estudante do Ensino Médio.

 

A prova é composta por dez perguntas, sendo sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio lógico. As medalhas são distribuídas conforme a pontuação obtida em cada nível.

 

No ano passado, alunos do Curso G9 conquistaram 20 medalhas. Leia mais neste link.

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22 de maio de 2023

Alunos realizam prova 26ª edição Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

Alunas conquistam prata na Olimpíada Nacional em História do Brasil

O Curso G9 conquistou, pela quarta vez, medalha de prata na Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), projeto realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Foi o único colégio de Itajubá e um dos quatro de Minas Gerais premiados nesta 14ª edição da olimpíada. A equipe é formada pelas alunas Ana Luiza Duarte, Luiza Silva Barbosa, Ana Júlia Silva, todas da 3ª série do Ensino Médio. A orientadora do grupo é a professora de História, Patrícia Ribeiro.

 

“O evento foi fantástico. Foram dois dias muitos intensos, com contato e troca de experiências com alunos de todo o país. Estamos muito felizes com o resultado, que é fruto do trabalho desenvolvido há 13 anos pelo Curso G9”, explicou a professora Patrícia Ribeiro.

 

O Curso G9 esteve na final da ONHB nas últimas 11 edições. No total, o colégio participou de 13 das 14 edições da olimpíada.

 

A primeira medalha de prata do colégio foi em 2011, com os alunos Jonas de Souza Faria Floriano, Pedro Renó Gama e Juliana Sonja Nogueira, então do 9º ano do Ensino Fundamental II; a segunda, em 2014, com as alunas Gabriele Toon, Isabela Carvalho e Victoria Amaral, também do 9º ano Fundamental II à época; em 2018, o Curso G9 conquistou a terceira medalha, a única em Minas Gerais naquele ano – o grupo era formado por Matheus Mendes R. Ribeiro, Sarah Maria Ferreira e Sarah Montgomery, que estavam na 2ª série do Ensino Médio.

 

ONHB 2022

Ao todo, 320 equipes, em um total de 1.200 estudantes de todos os estados brasileiros, foram a Campinas participar da etapa final da Olimpíada Nacional em História do Brasil, a primeira presencial há dois anos em função das restrições para a prevenção do Covid-19.

 

A prova foi realizada no sábado, 20 de agosto, e o resultado foi divulgado no dia seguinte. No total, foram entregues 15 medalhas de ouro, 25 de prata e 35 de bronze. O estado do Ceará foi o que mais levou medalhas: um total de 17. Em seguida, Pernambuco, com 16 equipes medalhistas, e São Paulo com 10.

 

Neste ano, a ONHB somou 11,4 mil equipes inscritas, totalizando mais de 73 mil pessoas. O  Participam da Olimpíada, estudantes dos 8º e 9º anos do Fundamental II e do Ensino Médio, em grupos compostos por três alunos e um professor de História. O Curso G9 participou com dez equipes, sendo quatro equipes do Ensino Fundamental II e seis do Ensino Médio – dessas, oito chegaram à semifinal.

A ONHB tem seis fases online, que foram realizadas nos meses de maio e junho, com duração de uma semana cada. As provas dessas etapas incluíram questões de múltipla escolha e realização de tarefas, que puderam ser elaboradas pelos participantes com base em debate com os colegas, pesquisa em livros, internet e orientação do professor.

A ONHB é realizada com apoio do Departamento de História da Unicamp e da Associação Nacional de História (Anpuh). Conta com a participação de docentes universitários, alunos de graduação, mestrandos e doutorandos.

 

OUTRAS OLIMPÍADAS

Neste ano, duas equipes do Curso G9 conquistaram, também pela segunda vez, medalha de ouro na 16ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), olimpíada inteiramente experimental que consiste em construir e lançar foguetes.

 

A MBFOG acontece em paralelo à Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) – neste ano, alunos do Curso G9 conquistaram 20 medalhas, sendo sete de ouro, cinco de prata e oito de bronze.

 

Já no Concurso Canguru de Matemática, a maior competição escolar da disciplina no mundo, alunos do colégio conquistaram 22 medalhas. Do total, 4 são de ouro, 1 de prata, 6 de bronze e 11 de honra ao mérito.

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25 de agosto de 2022

Alunas conquistam prata na Olimpíada Nacional em História do Brasil

Duas equipes são ouro na Mostra Brasileira de Foguetes

Duas equipes do Curso G9 conquistaram medalha de ouro na 16ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), olimpíada inteiramente experimental que consiste em construir e lançar foguetes. O resultado foi divulgado em 8 de julho.

 

Uma equipe é formada pelos alunos Caio Christopher Fernandes Ribeiro, Daniel Gonçalves Ribeiro e Guilherme Oliveira Masseli, todos alunos da 2ª série do Ensino Médio (Turma M22). A outra, por Rafael Neves de Moraes Castro e Vinicius Souza dos Santos, da 3ª série do Ensino Médio – Turmas M31 e M32, respectivamente.

 

Esta é a segunda vez que o Curso G9 conquista ouro na Mostra de Foguetes. Em 2020, o aluno Vinicius Moreira Campos ganhou medalha de ouro na MBFOG. Na época, ele estava na 1ª série do Ensino Médio.

 

A Mostra Brasileira de Foguetes é uma olimpíada inteiramente experimental, pois consiste em construir e lançar, obliquamente, foguetes, a partir de uma base de lançamento, o mais distante possível. Foguetes e bases de lançamentos devem ser construídos por alunos individualmente ou em equipes de até três componentes. Podem participar alunos do primeiro ano do Ensino Fundamental até os do último ano do Ensino Médio.

 

A MBFOG acontece em paralelo à Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) – neste ano, alunos do Curso G9 conquistaram 20 medalhas, sendo sete de ouro, cinco de prata e oito de bronze.

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14 de julho de 2022

Duas equipes são ouro na Mostra Brasileira de Foguetes

Alunos do Curso G9 conquistam 20 medalhas na OBA 2022

Alunos do Curso G9 conquistaram 20 medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), sendo sete de ouro, cinco de prata e oito de bronze. A competição, realizada em maio, reuniu 81 estudantes do colégio, do 4º ano do Ensino Fundamental I à 3ª série do Ensino Médio.

 

A OBA, realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e a Agência Espacial Brasileira (AEB), é dividida em quatro níveis: os três primeiros são para alunos do Ensino Fundamental e o quarto para os estudante do Ensino Médio. A prova é composta por dez perguntas, sendo sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio lógico. As medalhas são distribuídas conforme a pontuação obtida em cada nível.

 

O Curso G9 tem tradição em olimpíadas escolares, como na OBA. Na edição de 2021, os alunos conquistaram 23 medalhas, sendo 13 são de ouro, 8 de prata e 2 de bronze; na edição de 2020, foram cinco medalhas de ouro, nove de prata e uma de bronze.

 

Outra olímpiada com ótimo desempenho dos alunos do Curso G9 é no Concurso Canguru de Matemática, a maior competição escolar da disciplina no mundo. Neste ano, eles conquistaram 22 medalhas, sendo 4 são de ouro, 1 de prata, 6 de bronze e 11 de honra ao mérito.

 

Confira os alunos medalhistas na OBA 2022:

 

OURO

·         João Gabriel Spazzapan Zoccal

·         Davi Nunes Montanari

·         Elisa Valença de Lorenci

·         João Pedro Tilmann de Souza

·         Júlia Mancilha Rennó

·         Letícia Ribeiro Pinto

·         Vinícius Souza dos Santos

 

PRATA

·         Clara Sales de Barros

·         Afonso Vitor Ligório Miranda

·         Guilherme Oliveira Masseli

·         Pedro Féris Rennó El Alam

·         Rafael Neves de Moraes Castro

 

BRONZE

·         Gustavo Araújo de Castro

·         Isabela Gomes Fernandez

·         Pedro Henrique Feichas Costa

·         João Matheus de Oliveira Nunes Campos

·         Mariana Amorim Santos

·         Pedro Miguel Leão

·         Yago Vieira Ramos

·         Beatriz Almeida Rezeck Biaso

 

Mais fotos da Prova OBA 2022 neste link.

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11 de julho de 2022

Alunos do Curso G9 conquistam 20 medalhas na OBA 2022

Curso G9 conquista 22 medalhas Concurso Canguru de Matemática

Alunos do Curso G9 conquistaram 22 medalhas no Concurso Canguru de Matemática, a maior competição escolar da disciplina no mundo. As provas foram realizadas em março. Do total, 4 são de ouro, 1 de prata, 6 de bronze e 11 de honra ao mérito.

 

A competição, que teve origem na França, é administrada globalmente pela Associação Canguru sem Fronteiras (Association Kangourou sans Frontières – AKSF). Em 2021, o Curso G9 ganhou dez medalhas no total.

 

“A cada competição, a gente nota uma melhora significativa nos resultados. Isso é fruto do trabalho desenvolvido pelo Curso G9 e pelo empenho e dedicação dos nossos alunos”, destaca o professor de Matemática. Mateus Francisco.

 

A olimpíada está dividida em seis níveis: Nível P (Pre Ecolier)  – alunos do 3º e 4º anos do EF I; Nível E (Ecolier) – alunos do 5º e 6º anos do EF I e Ensino Fundamental II (EF II), respectivamente; Nível B (Benjamin) – alunos do 7º e 8º anos do EF II; Nível C (Cadet) – alunos do 9º ano do EF II; Nível J (Júnior) – alunos da 1ª e 2ª séries do EM; e Nível S (Student) – alunos da 3ª série do EM. 

 

Medalhas

Conquistaram a medalha de ouro os seguintes alunos: Pedro Féris Rennó El Alam (Nível J), João Pedro Tilmann de Souza (Nível J), Gustavo Araújo de Castro (Nível E) e Lorenzo Rodrigues Quirelli (Nível E). Já a medalha de prata foi para Henrique Ribas Vieira Esper (Nível E).

 

Foram premiados com medalha de bronze os alunos: Isabella Wood Xavier (Nível P), Mariana Ramos Pedroso (Nível P), Ana Júlia Matos Fernandes (Nível P), André Bernardo Brito (Nível E), Elisa Valença de Lorenci (Nível J), João Matheus de Oliveira Nunes Campos (Nível J).

 

A honra ao mérito foi destinada aos estudantes Aline Amorim Prezoto (Nível P), Sofia Brito Riera (Nível P), João Victor de Almeida Santos (Nível E), Rafael Neves de Moraes Castro (Nível S), Sofia Tribist Almeida (Nível E), Giovana Fernandes Manso (Nível B), George Stefanello Simsen (Nível B), Davi Nunes Montanari (Nível B), Letícia Ribeiro Guedes (Nível C), Lívia Mohallem Alves (Nível J), Daniel Gonçalves Ribeiro (Nível J).

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17 de junho de 2022

Curso G9 conquista 22 medalhas Concurso Canguru de Matemática

Alunos participam da OBA 2022 e constroem foguete para MBFOG

Alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I à 3ª série do Ensino Médio realizaram as provas da edição 2022 da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), a primeira totalmente presencial desde o início da pandemia. No total, foram 81 participantes.

 

“O projeto pedagógico do Curso G9 prima pela qualidade e pela formação cidadã dos alunos e, ao estimular a participação em eventos como as olimpíadas escolares, trabalha valores muito importantes para a vida, como autonomia, respeito e trabalho em equipe”, explica o professor de Matemática, Mateus Francisco. Ao lado do professor Vicente Carlos Martins, coordena o Clube de Ciências do Curso G9.

 

A OBA, realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e a Agência Espacial Brasileira (AEB), é dividida em quatro níveis: os três primeiros são para alunos do Ensino Fundamental e o quarto para os estudante do Ensino Médio. A prova é composta por dez perguntas, sendo sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio lógico. As medalhas são distribuídas conforme a pontuação obtida por cada nível.

 

O Curso G9 tem tradição em olimpíadas escolares, como na OBA. Na edição de 2021, os alunos conquistaram 23 medalhas, sendo 13 são de ouro, 8 de prata e 2 de bronze; na edição de 2020, foram cinco medalhas de ouro, nove de prata e uma de bronze.

 

MBFOG

Três alunos da 2ª série do Ensino Médio, todos da turma M22, participam da 16ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), olimpíada inteiramente experimental, que consiste em construir e lançar foguetes. São eles: Caio Christopher Fernandes Ribeiro, Daniel Gonçalves Ribeiro e Guilherme Oliveira Masseli. Eles construíram o foguete e já começaram a fase de testes.

 

“O foguete tem como propulsão a ejeção da mistura do vinagre e do bicarbonato de sódio pelo gás gerado pelo contato destas duas substâncias. O foguete com motor de propelente sólido tem como propulsão a ejeção dos gases resultantes da queima do propelente, em alta velocidade”, explicou o professor Mateus.

 

O aluno Vinicius Moreira Campos conquistou, em 2020, uma medalha de ouro na MBFOG. Na época, ele estava na 1ª série do Ensino Médio.

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25 de maio de 2022

Alunos participam da OBA 2022 e constroem foguete para MBFOG

Alunos participam do Concurso Canguru de Matemática

Alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I (EF I) até a 3ª série do Ensino Médio (EM) participaram da Concurso Canguru de Matemática, a maior competição escolar da disciplina no mundo. As provas foram realizadas em 18 de março, no Curso G9.

 

A competição teve origem na França e é administrada globalmente pela Associação Canguru sem Fronteiras (Association Kangourou sans Frontières – AKSF).

 

Os objetivos do Concurso Canguru são: ampliar e incentivar o desenvolvimento dos conhecimentos matemáticos; contribuir para a melhoria do ensino de Matemática em todos os níveis da Educação Básica; favorecer o estudo de maneira interessante e contextualizada, aproximando os alunos do universo da Matemática; e estimular a capacidade dos alunos de obter prazer e satisfação intelectual na resolução de problemas de Matemática pura ou aplicada.

 

A olimpíada está dividida em seis níveis: Nível P (Pre Ecolier)  – alunos do 3º e 4º anos do EF I; Nível E (Ecolier) – alunos do 5º e 6º anos do EF I e Ensino Fundamental II (EF II), respectivamente; Nível B (Benjamin) – alunos do 7º e 8º anos do EF II; Nível C (Cadet) – alunos do 9º ano do EF II; Nível J (Júnior) – alunos da 1ª e 2ª séries do EM; e Nível S (Student) – alunos da 3ª série do EM.

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25 de março de 2022

Alunos participam do Concurso Canguru de Matemática

Alunos recebem medalhas da OBA, da ONC e da Canguru

O professor Mateus Francisco e a coordenadora pedagógica, Marcia Gil de Souza, entregaram medalhas aos alunos da 3ª série do Ensino Médio premiados nas olimpíadas do conhecimento realizadas em 2020 e 2021.

 

Eles participaram das seguintes competições: Olimpíada Canguru de Matemática, Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) e Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).

 

O Curso G9 já tem uma longa tradição, com ótimos resultados, em olimpíadas do conhecimento.

 

Saiba mais sobre a proposta pedagógica para a 3ª série do Ensino Médio e Pré-vestibular no link: https://www.curso-g9.com.br/pre-vestibular.

 

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03 de dezembro de 2021

Alunos recebem medalhas da OBA, da ONC e da Canguru

Aluno do Curso G9 está na final da Olimpíada de Informática

 

O aluno da 1ª série do Ensino Médio (Turma M12) do Curso G9, João Pedro Tilmann de Souza, foi aprovado para a Fase Nacional da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), na Modalidade Programação, após superar nas etapas local e estadual. A olimpíada é organizada pelo Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

 

A  prova será realizada neste sábado, 25 de setembro. Na Modalidade Programação as provas são feitas no computador, com tarefas de programação que podem ser resolvidas com uma linguagem de programação entre Python, C, C++, Java, JavaScript e Pascal.

 

“Estamos muito felizes com o resultado porque é a primeira vez que nossos alunos participam dessa prova. O João Pedro foi o único que conseguiu avançar para a fase final”, disse o professor de Matemática, Mateus Francisco Bibiano.

 

O Curso G9 já tem uma longa tradição, com ótimos resultados, em outras olimpíadas do conhecimento, como Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), olimpíada Canguru de Matemática, OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), ONC (Olimpíada Nacional de Ciências) e ONHB (Olimpíada Nacional em História do Brasil).

 

INCENTIVO

“Foi muito gratificante ver os resultados e a evolução que tive de uma fase para outra: foram momentos de muita prática e de aprender com os erros, uma vez que meus resultados na primeira fase não foram tão bons”, explicou João Pedro. O aluno conta que, desde pequeno, sempre se interessou por assuntos relacionados à robótica. “Participar da OBI foi uma oportunidade de melhorar minha lógica de programação e, finalmente, aprender  uma linguagem escrita”, completou.

 

Para o professor Mateus Francisco, com o projeto de robótica implantado pelo Curso G9 há mais de dez anos e a participação em torneios externos, “é natural que alguns de nossos alunos demonstrem interesse em se aprofundar em alguma linguagem de programação”. “Por esse motivo, incentivamos a participação na Olímpiada Brasileira de Informática, que tem como objetivo promover soluções de desafios com engenhosidade e apoiado em temas que despertam o interesse pela computação”, destacou.

 

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23 de setembro de 2021

Aluno do Curso G9 está na final da Olimpíada de Informática

Alunos conquistam 23 medalhas na OBA 2021

 

Alunos do Curso G9 conquistaram 23 medalhas na edição 2021 da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Do total, 13 são de ouro, 8 de prata e 2 de bronze. O resultado foi divulgado no final de julho.

 

O resultado da OBA vem se somar às dez medalhas que os alunos conquistaram na edição 2021 da olimpíada Canguru de Matemática Brasil, realizada em março. Do total de medalhas, três são de ouro, três de prata, três de bronze e uma de Honra ao Mérito.

 

“Apesar de todas as dificuldades das aulas remotas, os alunos aceitaram mais um desafio que, com muito compromisso e dedicação, resultou em mais um excelente resultado para nossa escola”, disse o professor de Matemática Mateus Francisco Bibiano.

 

De acordo com o professor, “além das medalhas que consagram todo esse momento”, 13 alunos do Curso G9 foram convidados para as seletivas da Olimpíada Internacional de Astronomia, que deverão acontecer ainda este semestre. “Estamos muito esperançosos com as demais olimpíadas que serão finalizadas no segundo semestre”, destacou Mateus Bibiano, ao falar da OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), ONC (Olimpíada Nacional de Ciências), OBI (Olimpíada Brasileira de Informática) e ONHB (Olimpíada Nacional em História do Brasil).

 

PROJETO

O projeto pedagógico do Curso G9 prima pela qualidade e pela formação cidadã dos alunos. Ao estimular a participação em eventos como as olimpíadas escolares, trabalha valores muito importantes para a vida, como autonomia, respeito e trabalho em equipe.

 

Atualmente, algumas universidades, como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Unifei (Universidade Federal de Itajubá), destinam parte das vagas dos vestibulares para alunos que participam dessas competições do País. Aliás, Renan Barbosa Silva, medalha de ouro na OBA 2020, foi o primeiro do colégio a entrar na Unifei (Universidade Federal de Itajubá) dessa forma.

 

Confira agora os alunos premiados na OBA 2021:

 

ENSINO FUNDAMENTAL II

OURO

Davi NunesJuliana Beltrão OliveiraMariane Marques MarcondesMatheus Dourado de Campos LimaMatheus Faria LopesPedro Ferreira CardozoPedro Henrique Feichas CostaThalita Guimarães Pedrosa

 

PRATA

Francisco Mendes Horevicht e SilvaLaura Moraes MendesPietra Vidal Mendonça

 

BRONZE

Lucas Costa SpressolaRafael Mendes Resende Ribeiro

 

 

ENSINO MÉDIO

OURO

Daniel Gonçalves RibeiroHenrique Mateus FerreiraJoão Pedro Tilmann SouzaMarina Pedrosa Moura de OliveiraRafael Monti Benac

 

PRATA

Elisa Valença de LorenciMariana Amorim SantosMateus da Silva PereiraPedro Feris Renno El AlamVinicius Souza dos Santos

 

 

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02 de agosto de 2021

Alunos conquistam 23 medalhas na OBA 2021

Alunos conquistam dez medalhas na Canguru de Matemática

Alunos do Curso G9 conquistaram dez medalhas na edição 2021 da olimpíada Canguru de Matemática Brasil, realizada em março passado. O resultado foi divulgado nesta segunda-feira, 17 de maio. Do total de medalhas, três são de ouro, três de prata, três de bronze e uma Honra ao Mérito.

 

A Canguru de Matemática reuniu, de forma online, estudantes matriculados regularmente desde o 3º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio. O colégio teve a participação de 78 alunos nesta edição. No ano passado, o Curso G9 conquistou três medalhas na competição.

 

O Curso G9 incentiva os alunos a participarem nas mais variadas olimpíadas do conhecimento porque essas provas ajudam a desenvolver a disciplina, o foco nos estudos e são um ótimo treinamento para os vestibulares. Várias universidades já adotam as notas de olimpíadas como opção aos vestibulares, como Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e Unifei (Universidade Federal de Itajubá).

 

SENSIBILIZAÇÃO

Em 11 de maio, os ex-alunos Luíza Gonçalves (UFMG), Pedro Henrique Mouallem (Unifei) e Renan Barbosa Silva (Unifei) conversaram com os alunos do 6º ao 9º anos do Ensino Fundamental II sobre a importância de participar das olimpíadas do conhecimento.

 

Em comum, todos foram medalhistas em olimpíadas do conhecimento: Luíza Gonçalves e Renan Barbosa foram premiados em várias edições da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA); e Pedro Henrique, conquistou medalha na ONC (Olimpíada Nacional de Ciências).

 

Aliás, Renan Barbosa Silva, medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) 2020, foi o primeiro do colégio a entrar na Unifei (Universidade Federal de Itajubá) dessa forma.

 

Os alunos interessados em participar das demais olimpíadas que irão acontecer ainda este ano, como OBA e OBMEP, devem procurar os professores Mateus Francisco ou Vicente Carlos Martins ou a coordenação pedagógica do segmento.

 

CANGURU BRASIL

Com origem na França, essa olimpíada do conhecimento é administrada globalmente pela Associação Canguru sem Fronteiras (Association Kangourou sans Frontières – AKSF). O concurso, que é o maior do gênero no mundo, reúne em média 6 milhões de participantes por ano, de ao menos 75 países.

 

O concurso é dividido em seis níveis: nível P (Pre Ecolier) – alunos do 3º e 4º anos do EFI; nível E (Ecolier) – alunos do 5º e 6º anos do EFI e EFII, respectivamente; nível B (Benjamin) – alunos do 7º e 8º anos do EFII; nível C (Cadet) – alunos do 9º ano do EFII; nível J (Junior) – alunos da 1ª e 2ª séries do EM; e nível S (Student) – alunos da 3ª série do EM.

 

Confira os alunos medalhistas do Curso G9:

 

OURO

Maria Luísa Ribeiro e Silva – 8° AnoJoão Pedro Tilmann de Souza – 1ª SériePedro Féris Renno El Alam – 1ª Série

 

PRATA

Marcos Renato Gonçalves Dias – 8° AnoThalita Guimarães Pedrosa – 6° AnoLetícia Ribeiro Guedes – 8° Ano

 

BRONZE

Matheus Dourado de Campos Lima – 9° AnoPedro Ferreira Cardozo – 8° AnoLivia Castilho Pereira – 2ª Série

 

HONRA AO MÉRITO

Rafael Monti Benac – 3ª Série

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17 de maio de 2021

Alunos conquistam dez medalhas na Canguru de Matemática

Canguru de Matemática reúne 78 alunos do Curso G9

Alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio do Curso G9 participaram, entre os dias 22 e 26 de março, da olimpíada Canguru de Matemática Brasil, voltada aos estudantes matriculados regularmente desde o 3º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio.

 

Do total, 78 alunos do colégio fizeram a prova que, pela segunda vez, foi realizada de forma online em função do necessário isolamento social para combater o avanço da Covid-19. No ano passado, o Curso G9 conquistou três medalhas na competição.

 

Os alunos também tiveram ótimo desempenho em outras olimpíadas escolares em 2020, como na Olimpíada Nacional de Ciências (ONC). Várias universidades já adotam as notas de olimpíadas como opção aos vestibulares: Renan Barbosa Silva, medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) 2020, foi o primeiro do colégio a entrar na Unifei (Universidade Federal de Itajubá) dessa forma.

 

MATEMÁTICA LÚDICA

De acordo com o professor Mateus Francisco, um dos potenciais da prova Canguru é contribuir para a melhoria do ensino de Matemática em todos os níveis da Educação Básica. Ele também cita outros benefícios: favorecer o estudo de maneira interessante e contextualizada, aproximando os alunos do universo da Matemática; estimular a capacidade dos alunos de obter prazer e satisfação intelectual na resolução de problemas de Matemática pura ou aplicada; e ampliar e incentivar o desenvolvimento dos conhecimentos matemáticos.

 

“Compreendemos que estes potenciais atendem à proposta pedagógica de nossa escola e na valorização do ensino de Matemática, o que proporciona uma Matemática mais lúdica e respaldada no raciocínio lógico”, explica o professor.

 

CANGURU BRASIL

Com origem na França, essa olimpíada do conhecimento é administrada globalmente pela Associação Canguru sem Fronteiras (Association Kangourou sans Frontières – AKSF). O concurso, que é o maior do gênero no mundo, reúne em média 6 milhões de participantes por ano, de ao menos 75 países.

 

O concurso é dividido em seis níveis: nível P (Pre Ecolier) – alunos do 3º e 4º anos do EFI; nível E (Ecolier) – alunos do 5º e 6º anos do EFI e EFII, respectivamente; nível B (Benjamin) – alunos do 7º e 8º anos do EFII; nível C (Cadet) – alunos do 9º ano do EFII; nível J (Junior) – alunos da 1ª e 2ª séries do EM; e nível S (Student) – alunos da 3ª série do EM.

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26 de março de 2021

Canguru de Matemática reúne 78 alunos do Curso G9

Aluno conquista vaga na Unifei com nota de olimpíada escolar

Renan Barbosa Silva é o primeiro aluno do Curso G9 a conquistar uma vaga na universidade usando a nota de uma olimpíada escolar. Ele foi aprovado em Engenharia Civil na Universidade Federal de Itajubá (Unifei) graças à medalha de ouro que ganhou na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) 2020.

 

“Para mim, obter uma vaga na faculdade através de uma olímpiada de conhecimento foi algo surpreendente”, disse Renan Silva, que participa dessas provas desde 2016, quando cursava o 8º ano do Ensino Fundamental II. “Sempre fui incentivado pelos professores a participar dessas competições e, vendo os resultados obtidos, juntamente com o aprendizado proporcionado, me interessei profundamente por elas”, completou.

 

Renan Silva lembra que foram “vários sucessos e insucessos” até adquirir experiência suficiente para conseguir, em 2020, nota máxima na OBA. “Participei de todas as olimpíadas possíveis”, destaca, ao falar da OBA, da Canguru de Matemática, da Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) da OBB (Olimpíada Brasileira de Biologia). Ao todo, recebeu, desde 2016, três medalhas de ouro e três de prata.

 

“Recebi apoio de muitos professores, mas gostaria de fazer um agradecimento especial ao professor Mateus Francisco, que sempre me incentivou a participar dessas olimpíadas. Se não fosse ele, provavelmente não teria feito nada; foi meu mentor e orientador desde o 8º ano”, destacou.

 

OBA | ONC

O Curso G9 conquistou 12 medalhas na Olimpíada Nacional de Ciências (ONC), sendo uma de ouro, com o aluno Vinicius Moreira Campos, que cursou a 3° série do Ensino Médio em 2020. O resultado foi divulgado no último dia 25 de fevereiro.

 

Alunos do Curso G9 também conquistam 15 medalhas na 23ª edição da OBA. Do total, cinco medalhas de ouro, nove de prata e uma de bronze; O aluno Vinicius Moreira Campos também conquistou uma medalha de ouro na 14ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG).

 

CANGURU | ONHB

Em agosto, três alunos conquistam bronze na olimpíada Canguru de Matemática, que está em sua 11ª edição. O Curso G9 também foi, pela décima vez consecutiva, finalista da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), promovida pela Unicamp.

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08 de março de 2021

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