21 de outubro de 2024
Aluna do G9 é única representante...
Dudu do Cavaco, o
primeiro músico com síndrome de Down do Brasil, fez uma breve apresentação aos
alunos do Ensino Fundamental I do Curso G9 antes da palestra musicada que
aconteceu no Teatro Municipal Christiane Riera, em 24/03.
O encontro, na quadra do
colégio, foi organizado por Eduardo Sato, com apoio da coordenadora pedagógica do segmento, professora Nilcéia Julliana
Ribeiro de Carvalho Pereira. Sato é o idealizador e coordenador da primeira equipe de Futsal Down do Sul
de Minas e pai Rafael Gomes Sato, aluno do 5º ano do (Turma F51) e de Fabiana
Gomes Sato, da 2ª série do Ensino Médio (Turma M21) do Curso G9.
“Quando eu estou
tocando, eu pego a minha emoção e coloco no meu cavaquinho e jogo para todo
mundo… e me sinto feliz”, diz Dudu do Cavaco, que encantou os alunos com sua
apresentação.
Eduardo Sato também ministrou,
em 21/03, a palestra "T21: A deficiência não nos define", realizada
no auditório da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIT). As duas atividades
integraram a programação da I Semana Municipal de Conscientização Sobre a
Pessoa com a T21 de Itajubá, que teve apoio do Curso G9.
A semana contou ainda
com a palestra "A Vitória da Inclusão", com Maurício Carvalho e seu
filho Rafael Atkinson e o primeiro Amistoso Sul Mineiro de Futsal Down, no
Ginásio do Tigrão.
Apresentação
“Dudu mostrou aos
estudantes do G9 e famílias presentes que nunca devemos enxergar uma
deficiência a frente da pessoa, que todos, sem exceção, devem ser respeitados!
Quem não tem limitações? Quem não possui algum tipo de dificuldade? Dudu nos
mostra que a limitação está naqueles que não acreditam no potencial das pessoas
com a T21 e que, por isso, deixam de dar oportunidades”, disse Eduardo Sato.
Ele lembrou que a T21
não é uma doença, mas “uma alteração genética e que, por isso, se torna uma
característica intrínseca dessas pessoas, mas que, de forma nenhuma, se torna
uma barreira ou obstáculo para elas”.
“Dudu é apenas um dos
exemplos de que as pessoas com a T21 são capazes, que devem ser vistas como
qualquer pessoa típica, que devemos a cada dia conscientizar e descontruir
preconceitos, quebrar paradigmas e trocar a palavra exclusão por oportunidades”,
completou.
Aluna do G9 é única representante...
Curso G9 abre turma de Pré-maternal...
Atletas do Curso G9 se destacam...
Alunos do 3º ano aprendem sobre...